Kog'maw a boca do abismo


Kog'maw a boca do abismo

Quando o profeta Malzahar renasceu em Icathia, ele foi guiado por uma voz onisciente que depois se juntou a sua psique. Vindo de dentro, esta voz lhe deu um terrível dever, e apesar de Malzahar não ser mais atormentado por seu chamado, a voz não cessou e continuou com sua implacável convocação. O sutil aviso do mal, agora fixado em Runeterra, atraiu uma besta pútrida que atravessou um limiar desconhecido a ela, aumentando uma fissura entre espaços que não deveriam existir. Entre as ruínas assombradas de Icathia, Kog'Maw se manifestou em Valoran com grande curiosidade. A centelha que havia o guiado até Runeterra ainda o tentava, o levando calmamente até Malzahar. Ela também o encorajava a se familiarizar com este novo ambiente, para causar grande horror em tudo que ele encontrava em seu caminho.

Os encantadores aromas e cores de Runeterra intoxicavam Kog'Maw, e ele explorou os frutos do estranho mundo da única forma que ele conhecia: devorando-os. No princípio ele provou apenas da flora selvagem e da fauna que cruzou seu caminho. Enquanto ele atravessava as ressecadas Planícies da Tempestade, encontrou uma tribo de nômades. Aparentemente desimpedido de seguir as leis da física convencional, Kog'Maw consumiu cada um dos nômades e todos os obstáculos que eles colocaram em seu caminho, aumentando em muitas vezes seu volume e massa. A mais calma de suas vítimas teve tempo para pensar se isso era devido as enzimas cáusticas que pingavam no chão caindo de sua boca aberta, apesar de tais pensamentos terem acabado rápido. Quando o rastro de sua catástrofe chegou ao Instituto da Guerra, o animado Malzahar o recebeu com uma proposta sedutora: experimentar o melhor que Runeterra tinha a oferecer... nos Campos da Justiça.

''Se isso é só fome, não quero nem vê-lo com raiva.''
-- Tryndamere, o Rei Bárbaro

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